• Uma lição indígena sobre a efemeridade

    Na defesa de sua dissertação de mestrado na UNB, Célia Xakriabá Mindã Nynthê conta uma história sobre duas mestras Xakriabá, uma etnia indígena do tronco Macro Jê, Akwen, do norte de Minas Gerais. Na história, as duas mestras, dona Libertina e dona Lurdes, estão contando sobre suas construções tradicionais, em um curso na Universidade Federal de Minas Gerais, quando recebem de um estudante a proposta de aprenderem uma técnica que faria com que estas casas durassem para sempre. Sem hesitar, respondem:

    “Não meu filho. Obrigado, mas isso é perigoso. Se aceito sua oferta, como é que vou ensinar meus filhos e netos a construir? A casa usada tem que se desfazer para eles observarem como fazer uma nova. Não é a casa que tem que durar, mas o conhecimento. Se a casa cai, mas fica a forma de aprender, a gente aprende e levanta outras.”

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  • Grupo de amigos constroem uma sauna flutuante. Aprenda a construir uma sauna você também.

    Aqui na Alemanha, como outros países do norte Europeu é comum que homens e mulheres frequentem a sauna juntos, nus, no mesmo ambiente. E isso para eles é super natural, sem nenhuma conotação sexual. Crianças, idosos, namorados, amigos, família, todos frequentam a sauna sem nenhuma vergonha. É natural, eles fazem isso desde pequenos e o costume está totalmente enraizado, sem frescura… Sem medo de ser feliz… pelado na sauna.

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