O verão estabelece suas reivindicações para todas as idades – convidando para passeios e explorações na natureza, para ficar fora até tarde, para encontrar amigos e por fim, para a liberdade.
O direito sagrado da infância – vagar na natureza, experimentando certo grau de liberdade da consciência e contínua supervisão adulta, tendo horas e horas de jogos imaginativos sem moldes pré-programados, gastando seu tempo em um mundo de sonhos com insetos e borboletas – como vamos encontrar uma maneira de encorajar isto?