• Não sou eu, eu juro! (2008)

    “A vida não é feita para mim, mas eu pareço ter sido feito para a vida”

    “Não sou eu, Eu juro!” é um dos melhores filmes que retrata uma infância perturbada. Basta acompanhar um pouco do filme para se identificar com Léon (O protagonista perturbado) e toda sua genialidade para fazer coisas ruins.

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  • Família de Berlim vive praticamente sem usar dinheiro

    Raphael Fellmer, 29 anos, e sua família levam uma vida muito frugal, que os permite viver sem usar dinheiro. Eles conseguem seus alimentos nas caçambas de supermercados que nas quais alimentos próximos da data de validade são eliminados, sua renda constitui em fazer todos os tipos de tarefas em casa e usar um sistema de escambo para conseguir as coisas que eles precisam.

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  • A solitude musical de Beck Hansen

    Uma coletânia comentada

    Um artista completo ou mesmo um completo desconhecido. Beck Hansen (nascido Bek David Campbell, 1970) é um cantor, compositor e multi-instrumentista americano, conhecido pelo nome artistico Beck (“no Jeff”). Essa bela voz melancólica, tornou-se logo um favorito, tanto por sua interpretação vocal (por vezes mesmo apática) como pela criatividade presente em suas composições, nas muitas colagens de sons e ainda mais pela qualidade de um trabalho que, em grande parte, foi desenvolvido de maneira quase auto-suficiente e ao mesmo tempo totalmente multifacetada.

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  • Dica psicodélica: Conheça o power trio Mar de Marte

    Alinhado com os astros desta data e afirmando nossa intenção primitiva de divulgar arte em todas as formas, hoje decidimos postar uma nota que eu (Emi) havia criado a alguns meses atrás para a banda de Rock N’ Roll Mar de Marte. Salpicada de pimentas psicodélicas de todos os gostos, a ideia estava a fermentar e agora será servida para apreciação dos degustadores digitais, literários e musicais.

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  • Viagem a Darjeeling (2007)

    Uma eterna busca por personagens humanos e ao mesmo tempo surreais, que o diretor Wes Anderson explora com cores e tons.

    Wes Anderson acumula opiniões contraditórias a respeito de si próprio: quem o idolatra pode mesmo exagerar chamando-o de nada menos que gênio, enquanto seus algozes se apressam em enterrar seu cinema, que muitos julgam já estar gasto. Ele tem duas coisas que me agradam muito: a ironia dos nerds e um bom olhar para a excentricidade, que se estende de seus personagens aos cenários.

    Dizem que desde Os Excêntricos Tenenbaums Anderson vem se repetindo e tudo gira em torno de famílias estranhas.

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