O que é o Natal?
Natal, quaisquer que sejam suas crenças, é um período de reflexão, nostalgia, felicidade, tristeza ou ilusão. Por isso, e emocionada (Lara), decidi escrever sobre um filme que nos mostra o que é o verdadeiro espírito de Natal.
O que é o Natal?
Natal, quaisquer que sejam suas crenças, é um período de reflexão, nostalgia, felicidade, tristeza ou ilusão. Por isso, e emocionada (Lara), decidi escrever sobre um filme que nos mostra o que é o verdadeiro espírito de Natal.
Uma celebração da decadência e da plasticidade milimetricamente articulada, o filme italiano é uma grande e feliz surpresa que escolhemos dividir aqui, na estréia de nossa parceria com o site de entretenimento O Melhor da Telona.
Um importante debate que tem rolado e se desenrolado, ao menos superficialmente, é a cena da maconha e as leis que a regulamentam
Uma das mais importantes matérias na argumentação filosófica, clássica e contemporânea, é a política e a estruturação da sociedade e dos paradigmas que a norteiam no turbilhão do tempo.
Trabalhar 8 horas por dia em um escritório, bater cartão, enfrentar o trânsito, cumprir metas, ter um chefe, ou dois, ou três. O preço do salário é alto. Muita gente vive muito bem neste estilo de vida, mas outras pessoas não conseguem se adaptar à caixa do mercado, e colocam na balança a estabilidade e a aventura, a grana fixa e a sazonalidade, a promoção de cargos e a liberdade autônoma. Uma websérie quer mostrar outras opções de vida.
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O projeto Continue Curioso é uma websérie sobre pessoas que não se adaptaram ao estilo de vida convencional do mercado e largaram tudo em direção ao desconhecido. Sem garantias, sem patrão, sem RH. Gente que fez do seu hobby o seu sustento.
É arriscado? Perigoso? Vale a pena? Vamos entender o que essa galera curiosa pensa sobre a vida e o trabalho com essa websérie.
Um filme bonito e sem erros
Filme norueguês indicado esse ano ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro é uma obra maravilhosa e envolvente sobre a história do lendário explorador Thor Heyerdahl e sua épica travessia do Oceano Pacífico numa jangada de madeira, em 1947.
A realidade social do Brasil em uma rua do Recife.
Kleber Mendonça Filho é um conhecido jornalista e crítico. Diretor de curtas premiados, ele volta agora como diretor e roteirista de seu primeiro longa de ficção. Depois que conferi “O Som Ao Redor” afirmo que ele não poderia ter feito algo melhor. O filme vêm recebendo elogios por onde passa. De público e crítica. Já ganhou vários prêmios e já foi selecionado para mais de 30 festivais internacionais.
“Não sou eu, Eu juro!” é um dos melhores filmes que retrata uma infância perturbada. Basta acompanhar um pouco do filme para se identificar com Léon (O protagonista perturbado) e toda sua genialidade para fazer coisas ruins.
Uma eterna busca por personagens humanos e ao mesmo tempo surreais, que o diretor Wes Anderson explora com cores e tons.
Wes Anderson acumula opiniões contraditórias a respeito de si próprio: quem o idolatra pode mesmo exagerar chamando-o de nada menos que gênio, enquanto seus algozes se apressam em enterrar seu cinema, que muitos julgam já estar gasto. Ele tem duas coisas que me agradam muito: a ironia dos nerds e um bom olhar para a excentricidade, que se estende de seus personagens aos cenários.
Dizem que desde Os Excêntricos Tenenbaums Anderson vem se repetindo e tudo gira em torno de famílias estranhas.