1º Congresso Internacional de Agrofloresta do Futuro convoca os participantes para uma discussão e reflexão em sistemas agroflorestais sustentáveis.
Entre os dias 06 e 12 de junho, acontecerá a 1º edição do Congresso Internacional de Agrofloresta do Futuro, que abordará temas como: agrofloresta, permacultura, meio ambiente, empreendedorismo, pesquisa, saúde e bem-estar.
Ecovilas são, geralmente, comunidades baseadas principalmente na sustentabilidade ambiental e, de acordo com o ecologista e agrônomo australiano David Holmgren, caracterizado pela adesão voluntária dos participantes a áreas residenciais destinadas a minimizar o impacto ambiental, a utilização de energias renováveis e de alimentos, com base em permacultura ou outras formas de agricultura biológica e desenvolvimento humano.
O exemplo de bioconstrução de hoje traz o cob como solução simples e prática para qualquer ordem de edifícios que se queira construir com maior consciência ambiental e conexão com a natureza. Esta pequena casa de barro (cob) situada nos Estados Unidos foi totalmente construída em madeira e barro, contando com um telhado verde para garantir um microclima fresco e constante no interior. As paredes pousam sobre uma fundação de pedras que também recobrem todo o piso interior da casa.
A costa brasileira sempre foi lugar de muitas riquezas naturais e culturais. Não há quem não se deslumbre com a diversidade de paisagens e povos que habitam essa longa faixa de quase 10.000Km de comprimento, intercalada com praias, falésias, dunas, mangues, baías, recifes e restingas.
Com um fluxo cada vez maior de informações que circulam pela internet, cresce também a demanda por conteúdos que permitem ao público aprofundar questões técnicas, para compor um repertório de conhecimentos fundamentais na prática da sustentabilidade no cotidiano. Práticas que estão cada vez mais próximas da nossa realidade, no campo e na cidade. Foi pensando nestas leituras fundamentais, de introdução a permacultura, que o Jardim do Mundo criou o E-book “O diário do permacultor urbano“, que introduz a permacultura e a prática sustentável no ambiente urbano.
Com um fluxo cada vez maior de informações que circulam pela internet, cresce também a demanda por conteúdos que permitam ao público aprofundar questões técnicas, para compor um repertório de conhecimentos fundamentais na prática da sustentabilidade no cotidiano. Práticas que estão cada vez mais próximas da nossa realidade, no campo e na cidade. Nesse post queremos compartilhar algumas sugestos de como gerar boas práticas através de algumas cartilhas de bioconstrução.
Uma das grandes vantagens de se trabalhar com a permacultura é a possibilidade de conciliar o conhecimento intuitivo e técnico. Nesse espaço múltiplo, aquela sua impressão de que algo funciona de tal maneira que você não sabe muito bem explicar é mais que bem vinda, e os achismos se transformam em experimentação. Através de uma contemplação mais profunda, podemos transformar nosso jardim também em um espaço educativo, onde desenterramos muitos conhecimentos, aplicando-os em harmonia com o espaço, como é o caso da Espiral de Ervas.
Nos primeiros cinco minutos de documentário, chegamos a Cabrum: árvores e vegetação rasteira, construções antigas em pedra, muita água. Um filtro dos sonhos, um gato e alguns brinquedos perdidos nas margens de um caminho mostram-nos que, no meio da natureza, vivem adultos e crianças, que passeiam sem roupa num dia de Verão.
Olá jardineiro! Eu sei, estávamos meio sumidos, mas não estamos parados…
Fomos convidados, tempos atrás, para desenvolver um e-book e testar uma nova plataforma de conteúdos chamada Essia.
Diferente do .pdf, .doc e outros formatos, o Essia permite que o usuário interaja com conteúdos e mídias, da mesma maneira como interagimos com conteúdos na internet.
Nós todos sabemos que as monoculturas produzem pragas em abundância. Por esta razão, a utilização de pesticidas químicos tem-se generalizado a tal ponto que chega ser visto como uma necessidade para alguns, um mal necessário para outros.
Mas como eu e você sabemos… não é verdade!
Criamos esse espaço para inspirar a mudança, a (re)conexão com os ciclos da natureza, assim como resgatar e difundir saberes ancestrais e tecnológicos ligados à sustentabilidade.
