Pode ser uma indicação um tanto ousada, uma tentativa, mas a real é que para esse filme, manifestam-se no homem, por instinto, dois sentimentos básicos, pura admiração, ou a estranheza total, talvez os dois.
Em um ângulo anos oitenta, você se vê mergulhado em labirintos existenciais inspirados pelo próprio Dostoiévski, autor de O duplo que recebeu essa brilhante adaptação para o cinema. Sem duvida um filme marcante e uma obra poderosa que não passa desapercebida para amantes de gêneros menos ortodoxos da sétima arte.