Sabe aquele filme que dá vontade de assistir de novo, e novamente e mais uma vez?
Então, eu ainda não sabia como era essa sensação até assistir “La Belle Verte”.
Sabe aquele filme que dá vontade de assistir de novo, e novamente e mais uma vez?
Então, eu ainda não sabia como era essa sensação até assistir “La Belle Verte”.
Onde encontrar a tal da felicidade? Hoje em dia temos propagandas de produtos que nos prometem momentos felizes, livros com segredos escondidos a séculos sobre essa busca, promessas e mais promessas.
Hoje em dia temos o privilégio de ter acesso a muito conteúdo gratuito pela Internet. Mesmo com muitos serviços pagos de filmes e seriados, o YouTube e o Vimeo são excelentes ferramentas com bastante informação interessante.
Muita gente escuta falar em “autoconhecimento” e já associa a livros de autoajuda, a religião, a se isolar do mundo e etc. Não é bem por aí a história.
Vivemos numa sociedade em que o tempo passa sem nos darmos conta. Nunca temos tempo para nada, este nada que são as coisas que nos fazem mais felizes, com que nos identificamos, fazer uma viagem, dar um pequeno passeio, ler um livro, ver um filme, tratar do jardim, brincar com as crianças mais próximas, ter tempo para a família. Passamos todo o nosso tempo de vida a correr e esta correria toda em trabalho, como se a vida fosse só e apenas trabalho.
Você já reparou como de uma forma ou de outra somos seres intimamente ligados aos sons? Ouvir música é um ato tão natural quanto respirar ou comer. Através dela damos vazão à expressões muito íntimas, que revelam nossos olhares e sentimentos do mundo.
Mas, e a música instrumental, você já parou para ouví-la? Quando se opta por esconder as palavras e dar espaço para os sons falarem, uma experiência diferente de música se abre, e a fruição -tão rara nos dias de hoje- se torna possível. Longe dos conceitos das palavras, é possível observar o som como se observa um quadro. No Brasil, as paisagens são tantas, que não poderíamos deixar de ter uma quantidade enorme de grupos assimilando toda essa cultura, transformando-a em música boa, para que possamos viajar de olhos fechados. Confira alguns grupos instrumentais brasileiros e seus discos que nunca tocaram nas rádios.
A primavera tem no seu íntimo o símbolo da mudança; assim é representada na mitologia grega, na figura de Clóris, como a potência da natureza que traz vida e renovação quando chega. Nesse período do ano, um novo ciclo se inicia e possibilita que frutos e flores cresçam, transformando a realidade que nos cerca e trazendo a possibilidade de vivermos novos tempos. Tudo aquilo que a natureza comporta é tocado pela potência vital da primavera e, assim, ela deixa sua marca também nas criações humanas, trazendo em sua metáfora, novos horizontes para a sociedade.
Confira algumas referências feitas à primavera ao longo das criações humanas. O simbolismo que carrega consigo é de tamanha sutileza, que foi usada por diversas vezes, ora para evocar beleza, ora para evocar força e resistência; sempre como um ato revolucionário.
Ao contrário, da maioria dos viajantes de tempo integral, que acabam gastando tudo o que tem em suas viagens, Katrin, 27 anos, encontrou uma maneira de se manter financeiramente estável enquanto desbrava o mundo.
As jornalistas e pesquisadoras em agricultura e alimentação Tatiana Achcar e Cláudia Visoni são grandes entusiastas da saúde no campo, na cidade e na mesa. Para elas, promover uma alimentação de qualidade é uma das formas de transformar o mundo. Alimentação de qualidade, aqui, significa uma rede de produção do que vai pra mesa do consumidor feita com responsabilidade e saúde para a terra e para o homem.
Os artistas Wayne Adams e Catherine King passam seus dias completamente imersos na natureza – esse casal canadense vive totalmente fora da rede, em uma ilha flutuante, sustentável, apropriadamente chamada de Freedom Cove (Enseada da Liberdade).