Acreditamos que viagens podem ser tão inspiradoras como são revolucionárias, por isso o Jardim do Mundo vai trazer, a partir de hoje, uma série de entrevistas exclusivas, com pessoas que transformaram suas viagens em um estilo de vida que chama cada vez mais atenção. Viajar de Bicicleta!!!
A bicicleta é a sensação do momento nas cidades do Brasil. A magrela está em todas: nos movimentos de mobilidade urbana, movimentos socioambientais, nas artes das ruas, na boca do povo. A saturação de carros nas grandes cidades resgatou o amor por esse antigo meio de transporte, muito utilizado por aqui nas baixadas do nosso litoral, nas zonas rurais e nas pequenas cidades. As bicicletas caiçaras e as de carga são as tataravós da tão falada ciclofaixa, muito respeito!
Saímos de Portugal bastante cedo, o sol reanimando a terra e desfazendo o sereno da madrugada, despertava nossos olhos e corpos, enchendo nossas ideias sobre a aventura que nos aguardava: de Coimbra a Berlim em quase 4.000 quilômetros a bordo no nosso escritório itinerante movido a biodiesel caseiro e muita vontade de conhecer os tantos destinos e pessoas que fazem do continente europeu um lugar seguramente imperdível para qualquer viajante.
Vimos essa matéria no site Dentro do Mochilão, um dos tantos que curtimos e acompanhamos. Verdade é que, o conteúdo vem totalmente ao encontro de nossos interesses do Jardim do Mundo. Também é verdade que frequentemente recebemos mensagens de pessoas querendo saber mais sobre as ecovilas, o estilo de vida, e também… onde estão elas.
Porque você realmente precisa de algum incentivo extra para planejar uma viagem, né? Sei… então a gente te dá uma mãozinha.
Sabe aquela sensação de que o tempo demorou uma eternidade para passar? Acontece quando você viaja para um lugar novo, de preferência bem exótico. E isso é bom, faz seu cérebro rejuvenescer.
Deixe de lado memórias de brigas com os irmãos em acampamentos familiares ou tendas armadas na lama em festivais de música, porque a arte de acampar está mais viva do que nunca nesta matéria do Jardim do Mundo. Não há melhor maneira de voltar a natureza do que para erguer uma tenda, acender a fogueira e adormecer sob as estrelas e estes oito picos oferecem algumas das melhores definições para “dormir sob as estrelas”.
É impossível ficar indiferente diante de tanta beleza. Em todo seu esplendor, em cachoeiras do Brasil afora, a natureza sempre nos presenteia com lugares de tirar o fôlego, em cada recanto do nosso amado Brasil, por mais escondido que seja.
1. Tour du Mont Blanc – França, Itália, Suíça
Comprimento: 105 milhas (170 quilômetros) de sete a 11 dias
Dificuldade: moderado a extrema
Quando ir: jul-set
O TMB é a clássica caminhada de longa distância da Europa, portanto, é também uma das mais populares. Um caminho circular em torno do Mont Blanc, o pico mais alto dos Alpes, passando por seções expostas, planícies rochosas cobertas de flores silvestres e uma vista deslumbrante sobre as geleiras. A distância percorrida a cada dia pode ser relativamente curta com subidas íngremes e descidas (quando combinadas, são aproximadamente 33.000 pés) portanto exige um grande vigor. Camping é permitido, mas a rota oferece opções de acomodações suficientes e guias experientes , as aldeias da estrada é parte da diversão.
600 dias ao redor do mundo com uma gopro, resultado: O selfie mais épico de todos.
Alex Chacon , viajou por 36 países dirigindo sua moto por mais de 200.000 kms, atravessando 75 fronteiras.
Engana-se quem pensa que essa lista é sobre acampar na mundialmente famosa Cidade Maravilhosa, cartão-postal do Brasil.
Muita gente não conhece os tesouros escondidos para acampar no pequeno Estado do Rio de Janeiro. São parques e florestas, povoados e pequenas cidades entre 100km e pouco mais de 300km. Esses lugares reservam aos visitantes experiências únicas, seja no litoral, seja na serra. E para os amantes do camping, há sempre artesanato, rodas de violão, conversas e boas vibrações.
Vamos à lista (vide as dicas da galera nos comentários, abaixo da matéria 😉:
Criamos esse espaço para inspirar a mudança, a (re)conexão com os ciclos da natureza, assim como resgatar e difundir saberes ancestrais e tecnológicos ligados à sustentabilidade.
