Um importante debate que tem rolado e se desenrolado, ao menos superficialmente, é a cena da maconha e as leis que a regulamentamLiderada na América Latina pelo Uruguai e o presidente Mujica (que na semana passada divulgou as regras para os hermanos uruguaios), ainda assim o debate parece engatinhar num Brasil cada vez mais conservador. É por isso que o Jardim do Mundo se posiciona para a liberdade ganhar terreno em um campo sem flores e ainda tomado de preconceitos.
Quantos anos deverão voar na linha do tempo para que o mundo dos adultos seja mais divertido e bem humorado e menos combativo e decadente. Não que precisemos de maconha para isso mas um assunto puxa outro e a erva puxa muita controvérsia até hoje. Nessa hora sempre surge um discurso nervoso que parte da boca de quem domina pouco o assunto.
Sem nos determos exclusivamente a questão do tráfico que, apesar de importante e central, é produto de uma distorção social e não culpa de um produto que tem tanto valor como qualquer artigo de mercado, aqui se abre um espaço para ajudar toda uma postura e agir em sociedade. Vamos mais nos ater aos argumentos dos setores que combatem a liberação da maconha. Perdidos entre místicas, dados científicos e tendências passionais, grupos religiosos, corporações (como a do papel, tecidos, combustível e remédios) tem em comum a manutenção dos mecanismos que mantém o público alvo de seus produtos sob controle. Seja um consolo para falta de sentido na vida até uma coca-cola, líderes religiosos e outros setores conservadores sempre vão encontrar um argumento que pega pelas entranhas e se derrama em discursos de ódio contra maconheiro, negro, médico cubano e outras minorias.
(Acima, “4:20 Horário de Brasília”)
Eu falo como homem; não como apologista mas com honestidade, e acredito que não deveria ser sequer julgado ao assumir tal coisa, mas vou fazer isso voluntariamente para abrir o jogo sem frescura; um humano normal que se debruça sobre um artigo que talvez nem seja lido até esse ponto, mas que assim tenta ajudar a desfazer todo um mal entendido histórico. Porque se dar a tal trabalho? Porque talvez até experimentar o preconceito desnecessariamente?
Já não vivemos mais as limitações da censura religiosa e política e tudo está ao alcance da mão e dos olhos, assim, qualquer mística permanece somente por preguiça ou medo de ir ao fundo de uma questão que lhe é alheia, e como justificativa, um dos argumentos mais utilizados é “…não concordo com aquilo, mas cada um tem seu ponto de vista…”, ou seja, um argumento para fugir desse assunto que já ficou chato.
Mas tenhamos em mente que: o “status quo” esta mudando e já não se trata de trocar uma de brutalidade pelo paraíso mas sim de ser feliz e deixar ser feliz. Deixemos os argumentos finais para a sétima arte com 5 documentários super interessantes sobre a tal da maconha.
“Grass”
Usuário
Super High Me
Canabis: A erva Maldita?
Clique aqui, para assistir online
E para fechar com chave de ouro e um entretenimento super melow:
Cheech And Chong – Queimando tudo
Clique aqui, para assistir online