Quando a energia do corpo parece não durar até o fim do dia ou o sono não é mais tão revigorante como antes porque você já acorda sentindo cansaço, é hora de rever alguns hábitos.
Por exemplo, manter um ritmo de vida mais calmo e tranquilo, cuidando do corpo e da mente.
Pra nos auxiliar podemos contar com toda potência e medicina da natureza. A alimentação é uma das chaves para trazer mais energia e disposição ao corpo.
Saber como está o pH do corpo é essencial para evitar doenças. Por isso, fazer o teste do repolho roxo pode ajudar a descobrir se o seu corpo está mais ácido ou alcalino. O corpo humano precisa estar com o pH levemente alcalino, entre 7,36 e 7,42. Abaixo disso, ele começa a ficar propício para o surgimento de doenças.
A cozinha é um espaço muito especial e sua importância excede a ideia de que é apenas um espaço para o preparo de alimentos. Uma cozinha é um espaço de transformação do bruto para o sutil. É um lugar para se conectar com os alimentos e consigo mesmo.
Uma cozinha contempla pedaços de uma cultura, o sabor das memórias afetivas (o bolo da tia, o pudim da avó), o ponto de partida de uma mudança de hábito e a inserção de uma vida mais equilibrada. Uma cozinha é um recanto de histórias. Cozinha contém sonhos, contém também seus traumas, mas com força maior, cozinha é espaço de acolhimento, cuidado e mesmo terapia. Ir para a cozinha preparar refeições é uma tarefa importante e benéfica não apenas para a saúde física, mas também para a saúde mental. Além disso, quando preparamos nosso próprio alimento, estamos exercitando a percepção e um senso de presença mais concentrada.
A cúrcuma vem sendo usada a milhares de anos na Índia como especiaria e como erva medicinal. Além de servir para dar sabor a diversos pratos quentes, podem ser feitos bebidas à base de cúrcuma, que possuem diversos benefícios para a saúde. Ela tem ação anti-inflamatória, regenerativa, auxilia na memória, previne doenças crônicas e trata de problemas renais e estomacais.
Quando o tempo esfria, é comum lembrar de bebidas quentes e que trazem aquela boa dose de aconchego. Que tal uma bebida vegana, quentinha e cremosa, feita com amendoim e que pode ser a base de um bom chocolate quente? Confira como fazer essa receita saborosa!
Festa juninas chegando e que tal aprender a fazer uma deliciosa torta vegana de doce de batata doce para levar às festinhas. Assim, não é preciso se preocupar em saber quais doces contém ou não alimentos de origem animal. Sem falar que essa torta é muito saborosa e possui três texturas de dar água na boa.
Nesta vida corrida que muitos de nós levamos no dia a dia da cidade grande, muitas vezes é difícil nos organizar para cozinhar refeições que sejam nutritivas e gostosas, recheando nossos pratos e dias de cores e delícias. A boa notícia é que por todos os lados estão aparecendo empreendedoras com seus projetos de fazer marmitas saudáveis, ambientalmente corretas, inovadoras e gostosíssimas!
Em São Paulo, duas delas se destacam porque, além de cozinheiras de mão cheia e pessoas super atenciosas, também são mães empreendedoras! E, diga-se de passagem, tem preços super justos.
A moringa (moringa oleífera) é uma árvore rica em nutrientes e antioxidantes. Ela chega a possuir quatro vezes mais cálcio que o leite animal e três vezes mais potássio que a banana. Sua origem é da Índia, mas também é conhecida por outros países tropicais, como o Timor Leste e Indonésia.
Os corantes sintéticos que são utilizados em bolos, drinks e outras receitas possuem muitas substâncias que nem sempre são benéficas para a nossa saúde. Por isso, hoje vamos ensinar como fazer corantes comestíveis naturais a partir de frutas, verduras e legumes.
Esses ingredientes você pode ter na sua geladeira ou ir na feira comprar, pois são fáceis de se obter. Vamos ensinar a fazer 6 cores diferentes: amarelo, verde, vermelho, roxo, laranja e azul. E todas elas vão poder se usadas em bolos, coberturas, bolachas, entre outras receitas.
Geralmente, um chapati é feito com água, sal e farinha de trigo(sendo metade farinha branca e metade farinha integral). Não vai qualquer tipo de fermento em sua preparação. Tudo é misturado e na sequência, com a ajuda de um rolo, a massa é aberta. Seu formato é redondo. Para finalizá-lo, basta colocar a massa em uma chapa quente, trocando os lados. No cotidiano, muitos fazem na frigideira. Em sua preparação mais tradicional, ele é colocado direto no fogo, por alguns segundos. Mas adaptando a receita podemos ter um chapati vegano de aveia. Que além dele, você vai conferir a receita de uma pizza que leva o chapati e de um queijo de abobrinha.
Criamos esse espaço para inspirar a mudança, a (re)conexão com os ciclos da natureza, assim como resgatar e difundir saberes ancestrais e tecnológicos ligados à sustentabilidade.
