Quando pensamos em comida brasileira, é fácil cair nos óbvios: churrasco, brigadeiro e acarajé, por exemplo. Com o desafio de preparar um almoço brasileiro para vegetarianos, percebemos que dá para adaptar muitas coisa sem perder a essência e o sabor.
Entre os pratos que podem ser adaptados estão o estrogonofe, doces que levam cream cheese, bolos, almôndega e panacota, por exemplo. Sendo assim, hoje vamos conferir a receita de um feijão tropeiro vegano. Confira!
O outono chegou e com ele vem o ar mais frio e seco. Nessa época do ano, é preciso ter cuidados especiais com algumas doenças, principalmente aquelas que surgem quando a imunidade está mais baixa.
Para evitar essas doenças, é importante ter extra cuidado com lugares fechados, onde há aglomerações (isso predispõe a disseminação de patógenos pelo ar) e reforçar nosso sistema imune através de uma boa alimentação e exercícios físicos.
Nossa grande aliada é a medicina ayurvédica – o mais antigo sistema de saúde de que se tem notícia. Com cerca de 5 mil anos de história, sua origem remonta ao território onde hoje ficam a Índia e o Paquistão.
A maioria dos iogurtes industrializados não são probióticos, ou seja, não são iogurtes verdadeiros, pois são feitos de forma artificializada com leite pasteurizado, com adição de espessantes para dar consistência e ácido lático para conferir o gosto azedo ao leite, que é a base desses iogurtes.
Uma vez ou outra sempre surge a vontade de comer algo doce, como um sorvete, um brigadeiro ou uma musse. Nessas horas é que pensamos quais são as opções veganas que temos disponíveis. Mas se formos pararmos em qualquer estabelecimento, provavelmente você não irá encontrar um doce vegano, apenas naqueles que são especializados nesse tipo de alimentação.
O bolo de maracujá e camomila traz ao paladar e ao espírito, uma sensação de aconchego, acolhimento e um sabor que nos faz degustar cada pedaço num estado profundo de atenção. No momento em que você se alimenta com essa atenção e com essa entrega, já está meditando e nutrindo mais que o corpo. Fazer o bolo e compartilhar é ainda melhor. Boa receita!
Praticamente todos os pratos que levam algum ingrediente de origem animal podem ter sua versão vegana, como é o caso da moqueca, do cachorro quente, do hambúrguer, entre outros. Para isso, é preciso substituir o ingrediente de origem animal por um alternativo. Por exemplo, o cream cheese que é muito utilizado na confeitaria pode ganhar sua versão sem queijo: o cream cheese com tofu.
Uma alimentação saudável, contato com a natureza, atividades físicas e tratamentos naturais. Esta equação é considerada ideal para manter a saúde em dia. Mas nem todo mundo consegue seguir estritamente essas regras. No entanto, lançar mão de um chá ou plantas medicinais sempre foi uma alternativa para o bem-estar, desde os tempos de nossas avós.
Essa prática tão antiga permanece sendo muito utilizada nos dias atuais. Que tal começar uma farmácia viva em casa, montando um jardim de plantas medicinais para ajudar nas suas rotinas de autocuidado, de forma mais natural e saudável?
Você tenta aproveitar ao máximo todas as partes das plantas que come? Hoje, vamos mostrar a você é que possível aproveitar partes de plantas, como a casca de melancia, para fazer receitas saborosas.
Nas receitas a seguir, você vai conferir como fazer refogado de palmito de bananeira, picles de casca de melancia, farofa de casca de melão, entre outras receitas.
Você já ouviu falar da Segunda Sem Carne?
Basicamente, a proposta é tirar do cardápio, por pelo menos um dia da semana a carne e outros alimentos de origem animal. A campanha é da Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio-Ambiente da Prefeitura de São Paulo.
O objetivo é incentivar a redução do consumo de carne e, consequentemente, o aumento do consumo de leguminosas, frutas, cereais e verduras, como recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde. Também há a preocupação com os animais, é claro.
O famoso “danoninho”, querido dos pequenos e também dos adultos não é iogurte, é um produto cheio de conservantes, corantes e muito açúcar, não é indicado para bebês, inclusive, o próprio SAC da empresa avisa que este produto só pode ser consumido por crianças a partir dos 5 anos de idade. A verdade é que o produto não deveria ser uma opção para crianças.
Criamos esse espaço para inspirar a mudança, a (re)conexão com os ciclos da natureza, assim como resgatar e difundir saberes ancestrais e tecnológicos ligados à sustentabilidade.
